O tiro dado na semana passada no notório Eduardo Cunha não o acertou – e nem tinha potencial para tal. A bomba com a qual o candidato favorito à presidência da Câmara deve se preocupar, e muito, é outra: a delação premiada de Alberto Youssef na qual é citado e que já foi homologada pelo ministro do STF Teori Zavascki.
No depoimento do doleiro, sim, o potencial de estragos é grande.
A propósito, nem tente falar pelo WhatsApp com o precavido Cunha. Assim como boa parte dos parlamentares, ele é adepto de outro aplicativo, o Wickr, que criptografa as mensagens enviadas, tornando as conversas mais protegidas.
Com Michel Temer, por exemplo, Eduardo Cunha só troca mensagens pelo Wickr
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