O governo Dilma Rouseff,
vem enfrentando dificuldades tanto com a população em geral , quanto com o
Congresso Nacional.
Após as manifestações de
rua do mês passado, onde quase todos pediam um governo eficiente, extinção da
corrupção e melhorias nos serviços básicos prestados pelo governo, o executivo
através da sua chefe maior, fez declaração em cadeia de rádio e televisão,
anunciando cinco pontos que iriam resolver as demandas requeridas pelo povo.
De todas elas, as que não
saíram do papel, como a promessa de cinquenta bilhões para serem aplicados na
mobilidade urbana, nada se viu até agora transferido aos governos estaduais e
municipais, para melhorar o transporte público, sofrimento eterno da classe
trabalhadora.
Nos demais pontos da sua
proposta de resolução das revindicações das massas, todos criaram problemas e
fracassaram.
Desde a Constituinte
Exclusiva, execrada pelos juristas, instituições e a sociedade organizada, até
o plebiscito da reforma política que gorou, á contratação de mais médicos
estrangeiros para o país, e a obrigatoriedade dos alunos de medicina em cursar
mais dois anos e terem que prestar serviços ao SUS, numa imposição absurda que
estarreceu a população e a classe médica em geral.
Após o fracasso de tudo
isso, o Ministro da Educação, Aloisio Mercadante, representante direto do
pensamento da presidente, em entrevista a Folha de São Paulo, o jornal mais
influente do país, disse em alto e bom som, que os congressistas iriam se arrepender
e pagar caro,se na aprovassem o plebiscito proposto por Dilma.
A Câmara dos Deputados e o
Senado Federal, mostraram-se mais competentes do que o governo central,
aprovando vários projetos do interesse da população., excluindo suplentes de
senadores, aprovando o crime hediondo para corruptos,acabando com o voto
secreto para várias matérias a serem apreciadas, obrigando-se a apreciar os
vetos presidências de imediato, destinando recursos do pré sal para educação e
saúde, e continuando aprovando medidas que respondem em parte ao que pediu o
eleitor brasileiro.
Pelo andar da carruagem, os moradores do palácio
do planalto, não tem a mínima chance de continuarem no poder a partir de 2015,
se não aprenderem com os políticos do Congresso, a agir rapidamente, dando
respostas imediatas e soluções objetivas, aos anseios dos que foram ás ruas
manifestar as suas insatisfações
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