segunda-feira, 15 de julho de 2013

CRISE COM O LEGISLATIVO ENCURRALA GOVERNO DILMA.

 
O governo Dilma Rouseff, vem enfrentando dificuldades tanto com a população em geral , quanto com o Congresso Nacional.
Após as manifestações de rua do mês passado, onde quase todos pediam um governo eficiente, extinção da corrupção e melhorias nos serviços básicos prestados pelo governo, o executivo através da sua chefe maior, fez declaração em cadeia de rádio e televisão, anunciando cinco pontos que iriam resolver as demandas requeridas pelo povo.
De todas elas, as que não saíram do papel, como a promessa de cinquenta bilhões para serem aplicados na mobilidade urbana, nada se viu até agora transferido aos governos estaduais e municipais, para melhorar o transporte público, sofrimento eterno da classe trabalhadora.
Nos demais pontos da sua proposta de resolução das revindicações das massas, todos criaram problemas e fracassaram.
Desde a Constituinte Exclusiva, execrada pelos juristas, instituições e a sociedade organizada, até o plebiscito da reforma política que gorou, á contratação de mais médicos estrangeiros para o país, e a obrigatoriedade dos alunos de medicina em cursar mais dois anos e terem que prestar serviços ao SUS, numa imposição absurda que estarreceu a população e a classe médica em geral.
Após o fracasso de tudo isso, o Ministro da Educação, Aloisio Mercadante, representante direto do pensamento da presidente, em entrevista a Folha de São Paulo, o jornal mais influente do país, disse em alto e bom som, que os congressistas iriam se arrepender e pagar caro,se na aprovassem o plebiscito proposto por Dilma.
A Câmara dos Deputados e o Senado Federal, mostraram-se mais competentes do que o governo central, aprovando vários projetos do interesse da população., excluindo suplentes de senadores, aprovando o crime hediondo para corruptos,acabando com o voto secreto para várias matérias a serem apreciadas, obrigando-se a apreciar os vetos presidências de imediato, destinando recursos do pré sal para educação e saúde, e continuando aprovando medidas que respondem em parte ao que pediu o eleitor brasileiro.
Pelo andar da carruagem, os moradores do palácio do planalto, não tem a mínima chance de continuarem no poder a partir de 2015, se não aprenderem com os políticos do Congresso, a agir rapidamente, dando respostas imediatas e soluções objetivas, aos anseios dos que foram ás ruas manifestar as suas insatisfações 

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