sexta-feira, 19 de julho de 2013

UMA BOMBA ATÔMICA EM NOSSAS MÃOS.

O Brasil sempre foi um país devedor do fundo monetário internacional, o FMI, porém quando o atual partido do governo assumiu o poder a situação da nossa dívida era a seguinte e os mandatários disseram com orgulho que , após vários anos de endividamento, pagaram a nossa dívida internacional.
Eis o quadro:
Em 2002, devíamos: 
ü Dívida externa =     212 Bilhões 
ü Dívida interna =      640 Bilhões 
ü Total DA Dívida =  851 Bilhões 

No final do governo passado, os ufanistas se vangloriavam do feito extraordinário, sem explicar aos governado, qual foi a mágica que fizeram para quitar a dívida externa e quais os benefícios que isso trairia para a nossa população.
De tanto esconder ou maquiar a realidade da nossa dívida, ficamos nós brasileiros com o encargo de através do pagamento de mais e mais impostos, arcarmos com uma dívida interna que aumentou mais de três vezes e agora a dívida externa retornou.
Qual a explicação? A dívida externa foi paga com o aumento da dívida interna e os juros da dívida atual, vem sufocando a economia do país, que não muito longe vai estourar, já que nos encontramos num período de desaceleração e resultados  pífios co produto interno bruto, somente por que temos que pagar altos juros da tal dívida que o governo passado afirmou que pagou e hoje é essa a situação atual:
Em 2010 no governo Lula: 
ü Dívida Externa    =     240  Bilhões 
ü Dívida Interna    =   1.650 Trilhão
ü Total DA Dívida =  1.890 Trilhão.
Somos vítimas da irresponsabilidade e da propaganda enganosa promovida pelos dirigentes da nação, e essa conta quem vai pagar depois que eles deixarem o poder? Naturalmente o contribuinte brasileiro, ou seja: a Nação.
Fazer fita com o chapéu dos outros é típico dos que acham que podem enganar todos o tempo todo, mas a máscara está caindo, o povo se manifestando e acabando com a enganação.
Povo informado é povo civilizado, País rico é país sem dívidas, não se faz o crescimento de uma Nação, através do crédito e do endividamento, crescimento se justifica não com Bolsa Família, mas com pleno emprego, crescimento econômico e plenitude da produção.
A partir de 2015 a bomba vai estourar e quem a ela deu causa, estará muito longe para assistir a devastação; portanto é com o voto consciente que nós iremos modificar esta situação.

Que venham as eleições!

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