O vice-presidente da República, Michel Temer, está apreensivo com a decisão do Supremo Tribunal Federal pelo afastamento de Eduardo Cunha, apesar da pressão para manter distância dele neste momento em que aguarda para assumir a Presidência da República. Cunha é investigado na Lava Jato e foi citado por delatores como beneficiário de propinas.
Além de ter sido o líder do processo do impeachment de Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados, ajudando Temer a ter perspectiva de poder, Cunha controla fatia gigante dos deputados, algo extremante útil para Temer num cenário de formação de governo. Como manter a base aliada sem o pulso forte de Cunha na Câmara dos Deputados? É isso o que atormenta Temer na manhã desta quinta-feira (5).
Além de ter sido o líder do processo do impeachment de Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados, ajudando Temer a ter perspectiva de poder, Cunha controla fatia gigante dos deputados, algo extremante útil para Temer num cenário de formação de governo. Como manter a base aliada sem o pulso forte de Cunha na Câmara dos Deputados? É isso o que atormenta Temer na manhã desta quinta-feira (5).
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