Nem a situação de insolvência completa de boa parte dos estados brasileiros – apenas Espírito Santo e Pará têm nota A concedida pelo Tesouro para contrair empréstimos com a União – nem a assombrosa soma de R$ 79 bilhões de deficit previdenciário, em 23 dos 27 entes da União, parecem ser suficientes para trazer para a campanha eleitoral estadual o debate em torno da necessidade de se promover mudanças nas regras de aposentadoria. “Se alguém tocar nesse assunto, só tocará depois que for eleito. Antes disso, isso é um tremendo espanta votos”, confirmou o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP)
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