O pastor Feliciano era desconhecido no Brasil e passou a ser pré-candidato a presidente
Foto: VEJA
1. O fundamentalismo do pastor Feliciano e xiitismo da corrente LGBT e afins estão "produzindo" um ente eleitoral para provável candidatura à presidência da República, sem que o país ganha nada com isso no plano de suas relações institucionais, na economia e na própria politica, cuja reforma começou a ser analisada pelo Congresso Nacional, hoje.
2. Até que o talibã Feliciano fosse eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados só se conhecia esse pastor nos círculos políticos paulistanos, ainda assim, entre os evangélicos. Agora, diante desse xiitismo praticado pela comunidade LGBT, onde ninguém pode dizer que um gay é feio senão tem a pecha de homofóbico, Feliciano se tornou uma figura politica nacional.
3. Candidato a presidente da República, se for, fará papel idêntico ao que Jean Marie Le Pen (extrema direita) fez na França e ao que Beppe Grillo, do movimento 5 estrelas produziu na Itália, porque tem gosto pra tudo. E, claro, hoje, os evangélicos são uma tendência muito forte no país, ainda que nem todos comunguem com Feliciano. A Universal do Reino de Deus, por exemplo, a mais forte tendência, tem ministro (Crivela, Pesca) no governo Dilma.
4. Mas, o fto é que, se Feliciano conseguisse reunir em torno do seu nome os evangélicos sua votação seria extraordinária, provavelmente acima dos 20 milhões que a ambientalista voz de taboca rachada Marina Silva conseguiu na última eleição. E aí, Feliciano pode se tornar o fiel da balança.
5. Veja, portanto, que esse fato, embalado pela midia, que a cada dia dá mais espaço a Feliciano, pode resultar numa imensa novidade na eleição presidencial. Hoje, fala-se muito mais de Feliciano do que suas eminências pardas Eduardo Alves e Renan Calheiros, presidentes da Câmara e do Senado. E até mais do que de Aécio Neves, Eduardo Campos e Dilma Rousseff.
6. Ou seja, estão criando um "monstro" politico
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