- Acabou o ano no Judiciário sem que Gilmar Mendes tenha recebido do TJ-R e do MP-RJ informações que solicitou para embasar sua decisão sobre a suspensão do caso Queiroz.
- Pedido de suspensão havia sido feito pelo senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ); caberá a Dias Tóffoli, plantonista, decidir.
Acabou nessa sexta (20) o funcionamento normal do Judiciário em 2019 sem que o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes tenha recebido do Tribunal de Justiça e do Ministério Público do Rio as informações que solicitou na quinta (19) para embasar sua decisão sobre a suspensão do caso Queiroz, conforme pedido pelo senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ).
Dessa forma, a decisão caberá ao chefe do plantão, o presidente da Casa, ministro Dias Toffoli. As informações foram publicadas pelo blog do jornalista Guilherme amado, da Revista Época.
Segundo o blog, o habeas corpus é uma insurgência à decisão do ministro Félix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça, que em junho rejeitou a suspensão das apurações.
Fischer não viu nenhum constrangimento ilegal no caso, conforme Flavio Bolsonaro alegava, em junho.
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