Advogados de sete réus do núcleo político e financeiro condenados na Ação Penal 470, o processo do mensalão, entraram nesta sexta-feira (12/4) com novo recurso no Supremo Tribunal Federal (STF). Eles pedem que o relator do caso e presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, submeta ao plenário pedido para liberação antecipada dos votos escritos, o chamado acórdão do julgamento.
As defesas alegam que o tamanho e a complexidade incomum do processo do mensalão justificam a liberação antecipada dos votos escritos, uma vez que o prazo processual de cinco dias para recorrer a partir da publicação do acórdão é muito curto. “Suprimir deliberadamente tempo útil de defesa é uma perversão do conteúdo substantivo do devido processo legal”, disseram.
No recurso agora apresentado, os advogados sustentam que os vídeos não são a mesma coisa que os votos escritos, especialmente porque muitos ministros resumiram seus pontos de vista ou juntaram voto por escrito. “Os embargos de declaração cabem para aperfeiçoar um texto, não a transmissão televisiva”, justificam.
Os advogados também alegam ser impossível ler as estimadas 10 mil páginas do acórdão e preparar as defesas no prazo processual de cinco dias. “Nem um locutor de jóquei seria capaz de ler tão rapidamente milhares de páginas desse texto de tamanho monstruoso”Advogados de sete réus do núcleo político e financeiro condenados na Ação Penal 470, o processo do mensalão, entraram nesta sexta-feira (12/4) com novo recurso no Supremo Tribunal Federal (STF). Eles pedem que o relator do caso e presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, submeta ao plenário pedido para liberação antecipada dos votos escritos, o chamado acórdão do julgamento.
As defesas alegam que o tamanho e a complexidade incomum do processo do mensalão justificam a liberação antecipada dos votos escritos, uma vez que o prazo processual de cinco dias para recorrer a partir da publicação do acórdão é muito curto. “Suprimir deliberadamente tempo útil de defesa é uma perversão do conteúdo substantivo do devido processo legal”, disseram.
No recurso agora apresentado, os advogados sustentam que os vídeos não são a mesma coisa que os votos escritos, especialmente porque muitos ministros resumiram seus pontos de vista ou juntaram voto por escrito. “Os embargos de declaração cabem para aperfeiçoar um texto, não a transmissão televisiva”, justificam.
Os advogados também alegam ser impossível ler as estimadas 10 mil páginas do acórdão e preparar as defesas no prazo processual de cinco dias. “Nem um locutor de jóquei seria capaz de ler tão rapidamente milhares de páginas desse texto de tamanho monstruoso”Advogados de sete réus do núcleo político e financeiro condenados na Ação Penal 470, o processo do mensalão, entraram nesta sexta-feira (12/4) com novo recurso no Supremo Tribunal Federal (STF). Eles pedem que o relator do caso e presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, submeta ao plenário pedido para liberação antecipada dos votos escritos, o chamado acórdão do julgamento.
As defesas alegam que o tamanho e a complexidade incomum do processo do mensalão justificam a liberação antecipada dos votos escritos, uma vez que o prazo processual de cinco dias para recorrer a partir da publicação do acórdão é muito curto. “Suprimir deliberadamente tempo útil de defesa é uma perversão do conteúdo substantivo do devido processo legal”, disseram.
No recurso agora apresentado, os advogados sustentam que os vídeos não são a mesma coisa que os votos escritos, especialmente porque muitos ministros resumiram seus pontos de vista ou juntaram voto por escrito. “Os embargos de declaração cabem para aperfeiçoar um texto, não a transmissão televisiva”, justificam.
Os advogados também alegam ser impossível ler as estimadas 10 mil páginas do acórdão e preparar as defesas no prazo processual de cinco dias. “Nem um locutor de jóquei seria capaz de ler tão rapidamente milhares de páginas desse texto de tamanho monstruoso”
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