As derrotas de Dilma (que ficou em quarto lugar na disputa pelo Senado), e de Pimentel (que não passou para o segundo turno na tentativa de reeleição ao governo de Minas) caíram como um balde de água fria na militância. Por outro lado, parlamentares comemoram sobrevivência da bancada petista em comparação com redução das bancadas do PSDB e MDB e já organizam oposição ao próximo governador.
Nesta semana, em encontro na capital mineira dos parlamentares e militantes petistas para o lançamento da “Frente Ampla pela Democracia Contra o Fascismo” – ação em apoio à candidatura de Fernando Haddad ao Palácio do Planalto –, o discurso principal era de resistência e de mobilização até o último dia de campanha para tirar votos do candidato Jair Bolsonaro (PSL). No entanto, entre os presentes, um dos assuntos mais comentados era sobre o resultado surpreendente das urnas no primeiro turno. Principalmente a derrota da ex-presidente Dilma Rousseff, que liderou todas as pesquisas de intenção de voto durante a campanha para o Senado e causou decepção entre os petistas mineiros. Esperados no evento, ela e o governador Pimentel não participaram do ato
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