domingo, 28 de outubro de 2018

O QUE ESTÁ EM JOGO É A PERPETUAÇÃO DA CORRUPÇÃO COM O P.T.

Bolsonaro voltou a falar sobre atentado que sofreu: “Eu não acredito em lobo solitário... Foi um negócio planejado, programado”.
Jair Bolsonaro(PSL) fez na noite deste sábado (27) um último pronunciamento via Facebook antes do segundo turno. Na transmissão que durou pouco mais de 20 minutos, o presidenciável afirmou ter ficado "sem entender" a declaração do ex-ministro do STF Joaquim Barbosa de que votará em Fernando Haddad (PT) no segundo turno.
"O senhor Joaquim Barbosa fez um excelente trabalho no Supremo Tribunal Federal. Botou na cadeia José Dirceu, José Genoino, entre tantos outros. E botou porque mereciam (....) E agora ele declara apoio a Haddad do PT. A gente sabe que se porventura o PT voltar um dia, todos voltarão. E aquele esquema que foi desmantelado lá atrás pelo Joaquim Barbosa voltará a ocupar o centro da política brasileira."
Assim como fez no Twitter, Bolsonaro citou um vídeo em que o ex-ministro afirma que o candidato do PSL, na época do PTB, foi o único parlamentar que votou contra a indicação da liderança de seu partido, sem ser cooptado pelo esquema do mensalão do PT.
"Ele diz lá, sem entrar no mérito daquelas reformas, a base aliada do governo votou de forma unânime favorável ao PT, exceto o senhor Jair Bolsonaro, que era o único que não votava com o PT. Aí já cai mais um mito da esquerdalha dizendo que eu sempre votei com o PT no passado. Se eu tivesse sempre votado com o PT no passado, eu seria não um exemplo mas réu na ação penal conhecida como mensalão. A verdade está posta. Nunca tive qualquer contato com o PT", afirmou.
Ao lado do deputado federal eleito e amigo Hélio Fernando Barbosa Lopes, ou Hélio Negão (PSL), o presidenciável também elencou alguns episódios que chamou de "fake news do PT", entre eles a declaração feita por Haddad de que o vice da chapa de Bolsonaro, o general da reserva Hamilton Mourão (PRTB), foi um "torturador" durante a ditadura. A afirmação de Haddad foi baseada em uma declaração do músico Geraldo Azevedo, que disse posteriormente tratar-se de um "equívoco"

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