domingo, 2 de setembro de 2018

ADVERSÁRIO DE LULA DIZ QUE SEU IMPEDIMENTO DEIXA A DISPUTA MAIS CLARA

Haddad e Lula, em 2012. Haddad deve assumir cabeça de chapa da candidatura do PT à Presidência.
Candidatos à Presidência nas eleições 2018 repercutiram neste sábado (1º) a decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) de barrar a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A primeira a se manifestar foi Marina Silva (Rede). Ainda na noite de sexta (31), Marina escreveu que, a partir da decisão, "o processo eleitoral poderá seguir de acordo com os ritos legais".
Em tuítes publicados na manhã deste sábado, Ciro Gomes (PDT) foi na mesma direção. Ele disse, contudo, que "ainda que considere injusta a condenação [de Lula], a Lei da Ficha Limpa certamente impediria sua candidatura".
"Compreendo a dor e o momento difícil por que passa o PT, mas entendo que a decisão neste momento tornará a campanha mais clara para os eleitores, evitando o trauma e a perplexidade de uma substituição na véspera da eleição."
Guilherme Boulos (PSol) disse, também pelo Twitter, que o voto do ministro Luís Roberto Barroso, relator do processo de Lula no TSE, é "escandaloso".
"Barroso acaba de dizer que todas as instituições estão funcionando normalmente no País. Os livros de história lembrarão do ministro que no mesmo mês aumentou o salário dos juízes e negou a legitimidade de uma liminar de um comitê na ONU.

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