Vários candidatos à presidência da república, no intuito de
angariar os votos dos eleitores que seguem a liderança do ex presidente lula,
alardeiam que se eleitos vão libertá-lo,
assinando um perdão judicial a seu favor.
O eleitorado brasileiro cansou-se de promessas vagas e
impossíveis de serem cumpridas, e anda em busca de um presidente que lhes dê a
esperança para que o governo possa combater a corrupção, evitando o desvio de
bilhões de reais dos cofres públicos, para que tais recursos seja aplicados em
favor do povo, principalmente na saúde, educação, segurança e numa rede social
de proteção aos mais pobres.
Galhofas e fanfarronices não mais encantam os brasileiros,
que cansados de tanta incompetência do governo federal, que sempre privilegia
os mais ricos e os servidores do alto escalão dos três poderes, querem um
presidente que tenha coragem de enfrentar os privilégios, cortando os benefícios
exagerados que possui a máquina pública, reduzindo despesas e aplicando o
dinheiro do povo que os paga através dos impostos recolhidos, em benefícios
básicos para que a população tenha maior bem estar e recupere a esperança de
que viveremos num país igual para todos com mais serviços públicos eficientes e
que venham atender as necessidades e os anseios da nossa população.
Quanto aos prometedores de benefícios inexistentes ao ex presidente para angariar os votos dos seus
seguidores mais fanáticos e radicais, revelamos que isso é impossível; pois a
mais alta corte da justiça eleitoral brasileira, já decidiu que o perdão
judicial não restitui os direitos políticos dos condenados em segunda
instância.
È assim que têm decidido o Tribunal Superior Eleitoral, a respeito
dos condenados à prisão em segunda instância
: Ac.-TSE, de 4.11.2014, no RMS nº 15090: o indulto
presidencial não equivale à reabilitação para afastar a inelegibilidade
decorrente de condenação criminal, sendo mantidos os efeitos secundários da
condenação.
Dessa forma, segundo a Lei da Ficha Limpa, os condenados por
cometimento de crime contra a administração pública e lavagem de dinheiro, por
órgão judicial colegiado como o TRF-4, ficarão inelegível por oito anos ,
após o cumprimento da pena, não
havendo possibilidade de candidatar-se nas próximas cinco eleições
presidenciais, o que atesta ser uma tremenda ironia a afirmação que que se
eleitos, os presidenciáveis poderiam reabilitar o político que hoje está na
prisão.
O resto é promessa de campanha de candidatos que sabem que
vão perder a eleição!
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