quinta-feira, 28 de novembro de 2019

LULA É CONDENADO PELA SEGUNDA VEZ PELO TRF-4

O ex-presidente Lula durante ato em Recife após ser solto, em novembro. Foto: Adriano Machado/Reuters
O ex-presidente Lula durante ato em Recife após ser solto, em novembro. Foto: Adriano Machado/Reuters
A condenação do ex-presidente Lula no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, nesta quarta-feira, dia 27, reforçou a situação labiríntica do líder petista nos campos jurídicos e também políticos.
Por unanimidade, os três juízes da corte não só confirmaram, mas ampliaram a pena da primeira instância sobre o petista no caso do sítio em Atibaia. Era de 12 anos e 11 meses e pulou para 17 anos, 1 mês e 10 dias.
Lula é acusado de aceitar benfeitorias em um sítio que frequentava promovidas por empreiteiras interessadas em contratos com órgãos públicos, como a Petrobras. Lula é suspeito de ser o verdadeiro dono da propriedade.
A sentença manteve fechada, para ele, uma das portas de seu labirinto. 
O ex-presidente tenta anular, nas cortes superiores, a sentença relativa ao triplex no Guarujá - um processo que renomados juristas dizem ser bem mais frágeis, para acusação, do que o do sítio.
Caso consiga provar a suspeição do juiz da primeira instância naquele caso, o juiz Sergio Moro, atual ministro da Justiça de Jair Bolsonaro, o processo voltaria à estaca zeroO ex-presidente Lula durante ato em Recife após ser solto, em novembro. Foto: Adriano Machado/Reuters
O ex-presidente Lula durante ato em Recife após ser solto, em novembro. 
A condenação do ex-presidente Lula no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, nesta quarta-feira, dia 27, reforçou a situação labiríntica do líder petista nos campos jurídicos e também políticos. 
Por unanimidade, os três juízes da corte não só confirmaram, mas ampliaram a pena da primeira instância sobre o petista no caso do sítio em Atibaia. Era de 12 anos e 11 meses e pulou para 17 anos, 1 mês e 10 dias.
Lula é acusado de aceitar benfeitorias em um sítio que frequentava promovidas por empreiteiras interessadas em contratos com órgãos públicos, como a Petrobras. Lula é suspeito de ser o verdadeiro dono da propriedade.
A sentença manteve fechada, para ele, uma das portas de seu labirinto. 
O ex-presidente tenta anular, nas cortes superiores, a sentença relativa ao triplex no Guarujá - um processo que renomados juristas dizem ser bem mais frágeis, para acusação, do que o do sítio.
Caso consiga provar a suspeição do juiz da primeira instância naquele caso, o juiz Sergio Moro, atual ministro da Justiça de Jair Bolsonaro, o processo voltaria à estaca zero

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