sexta-feira, 22 de novembro de 2019

NOVO PARTIDO É O TRÊS OITÃO DE BOLSONARO.

Apoiadora faz foto diante da imagem de Bolsonaro no lançamento de seu novo partido. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters
Apoiadora faz foto diante da imagem de Bolsonaro no lançamento de seu novo partido. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Não sei se os analistas da editoria wishful thinking perceberam, mas o bolsonarismo já é uma força política. 
Essa força pode não ser suficiente reeleger seu patriarca em 2022, nem para compor um exército de prefeitos no ano que vem, mas tem lugar assegurado no tabuleiro político por anos - por mais que Jair Bolsonaro se esforce em repetir os erros de Fernando Collor de Mello, como o próprio ex-presidente lembrou em entrevista ao jornal O Globo.
A implosão do PSL para a recriação de uma legenda à sua imagem e semelhança é um indicativo de que este é um projeto de longo prazo e em ordem de sucessão. Até o filho mais novo, Jair Renan, tem assento na direção do Partido Aliança pelo Brasil - ou Aliança pelos Bolsonaros, como preferirem.
Pela lógica, o deputado do baixo clero deixou de ser o patinho feio do Congresso ao ganhar um pote de ouro nas eleições de 2018 e jogou fora na primeira chance, desfazendo-se de aliados e perdendo a chance de montar uma verdadeira bancada, rica e bem alimentada.
Mas a lógica não é exatamente o forte dos roteiristas do Brasil contemporâneo.
No perfil de Paulo Guedes, então fiador da campanha de Bolsonaro, publicado pela revista piauí, a repórter Malu Gaspar conta que foi a filha do economista, formada em estatística, quem cantou a bola em meados de 2017: o próximo presidente da República seria um outsider com grande inserção nas redes sociais.Apoiadora faz foto diante da imagem de Bolsonaro no lançamento de seu novo partido. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters
Apoiadora faz foto diante da imagem de Bolsonaro no lançamento de seu novo partido. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Não sei se os analistas da editoria wishful thinking perceberam, mas o bolsonarismo já é uma força política. 
Essa força pode não ser suficiente reeleger seu patriarca em 2022, nem para compor um exército de prefeitos no ano que vem, mas tem lugar assegurado no tabuleiro político por anos - por mais que Jair Bolsonaro se esforce em repetir os erros de Fernando Collor de Mello, como o próprio ex-presidente lembrou em entrevista ao jornal O Globo.
A implosão do PSL para a recriação de uma legenda à sua imagem e semelhança é um indicativo de que este é um projeto de longo prazo e em ordem de sucessão. Até o filho mais novo, Jair Renan, tem assento na direção do Partido Aliança pelo Brasil - ou Aliança pelos Bolsonaros, como preferirem.
Pela lógica, o deputado do baixo clero deixou de ser o patinho feio do Congresso ao ganhar um pote de ouro nas eleições de 2018 e jogou fora na primeira chance, desfazendo-se de aliados e perdendo a chance de montar uma verdadeira bancada, rica e bem alimentada.
Mas a lógica não é exatamente o forte dos roteiristas do Brasil contemporâneo.
No perfil de Paulo Guedes, então fiador da campanha de Bolsonaro, publicado pela revista piauí, a repórter Malu Gaspar conta que foi a filha do economista, formada em estatística, quem cantou a bola em meados de 2017: o próximo presidente da República seria um outsider com grande inserção nas redes sociais.Apoiadora faz foto diante da imagem de Bolsonaro no lançamento de seu novo partido. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters
Apoiadora faz foto diante da imagem de Bolsonaro no lançamento de seu novo partido. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Não sei se os analistas da editoria wishful thinking perceberam, mas o bolsonarismo já é uma força política. 
Essa força pode não ser suficiente reeleger seu patriarca em 2022, nem para compor um exército de prefeitos no ano que vem, mas tem lugar assegurado no tabuleiro político por anos - por mais que Jair Bolsonaro se esforce em repetir os erros de Fernando Collor de Mello, como o próprio ex-presidente lembrou em entrevista ao jornal O Globo.
A implosão do PSL para a recriação de uma legenda à sua imagem e semelhança é um indicativo de que este é um projeto de longo prazo e em ordem de sucessão. Até o filho mais novo, Jair Renan, tem assento na direção do Partido Aliança pelo Brasil - ou Aliança pelos Bolsonaros, como preferirem.
Pela lógica, o deputado do baixo clero deixou de ser o patinho feio do Congresso ao ganhar um pote de ouro nas eleições de 2018 e jogou fora na primeira chance, desfazendo-se de aliados e perdendo a chance de montar uma verdadeira bancada, rica e bem alimentada.
Mas a lógica não é exatamente o forte dos roteiristas do Brasil contemporâneo.
No perfil de Paulo Guedes, então fiador da campanha de Bolsonaro, publicado pela revista piauí, a repórter Malu Gaspar conta que foi a filha do economista, formada em estatística, quem cantou a bola em meados de 2017: o próximo presidente da República seria um outsider com grande inserção nas redes sociais.Apoiadora faz foto diante da imagem de Bolsonaro no lançamento de seu novo partido. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters
Apoiadora faz foto diante da imagem de Bolsonaro no lançamento de seu novo partido. 

Não sei se os analistas da editoria wishful thinking perceberam, mas o bolsonarismo já é uma força política. 
Essa força pode não ser suficiente reeleger seu patriarca em 2022, nem para compor um exército de prefeitos no ano que vem, mas tem lugar assegurado no tabuleiro político por anos - por mais que Jair Bolsonaro se esforce em repetir os erros de Fernando Collor de Mello, como o próprio ex-presidente lembrou em entrevista ao jornal O Globo.
  • A implosão do PSL para a recriação de uma legenda à sua imagem e semelhança é um indicativo de que este é um projeto de longo prazo e em ordem de sucessão. Até o filho mais novo, Jair Renan, tem assento na direção do Partido Aliança pelo Brasil - ou Aliança pelos Bolsonaros, como preferirem.
Pela lógica, o deputado do baixo clero deixou de ser o patinho feio do Congresso ao ganhar um pote de ouro nas eleições de 2018 e jogou fora na primeira chance, desfazendo-se de aliados e perdendo a chance de montar uma verdadeira bancada, rica e bem alimentada.
Mas a lógica não é exatamente o forte dos roteiristas do Brasil contemporâneo.
No perfil de Paulo Guedes, então fiador da campanha de Bolsonaro, publicado pela revista piauí, a repórter Malu Gaspar conta que foi a filha do economista, formada em estatística, quem cantou a bola em meados de 2017: o próximo presidente da República seria um outsider com grande inserção nas redes sociais.

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