segunda-feira, 1 de julho de 2013

MARINA DISPUTARÁ SEGUNDO TURNO COM DILMA.

Marina Silva sobre para 23% das intenções de votos, hoje
Foto: DIV

A presidente Dilma Rousseff teria de enfrentar um segundo turno na disputa por um segundo mandato se as eleições presidenciais fossem neste sábado (26), segundo pesquisa Datafolha realizada na última quinta e sexta-feira com 4.717 pessoas em 196 cidades. A intenção de voto na presidente Dilma caiu até 21 pontos porcentuais, informa  o jornal Folha de S.Paulo em sua edição dominical. Ainda assim, a presidente lidera a disputa pelo Palácio do Planalto em 2014, embora seja a pré-candidata que mais perdeu apoio na corrida presidencial, diz o jornal.

Em cenário que inclui Dilma (PT), Marina Silva (Rede), Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) na disputa do próximo ano, as intenções de voto na atual presidente caíram de 51% em pesquisa realizada no começo deste mês para 30%. Esse também é o porcentual de aprovação de seu governo apurado em pesquisa realizada pelo Datafolha divulgada neste sábado, com queda de 27 pontos porcentuais na comparação com pesquisa anterior.

Nesse mesmo cenário, Marina Silva subiu de 16% para 23% das intenções de voto, Aécio Neves passou de 14% para 17% e Campos teve alta modesta de 6% para 7%. Nessa hipótese, haveria segundo turno entre Dilma e Marina Silva.

Plebiscito

A pesquisa Datafolha mostra ainda que 68% dos entrevistados apoiam a ideia de um plebiscito para consultar a população sobre questões ligadas à reforma política. Outros 19% disseram que Dilma agiu mal ao propor a ideia, e 14% não souberam responder.
O instituto diz ainda que 73% dos pesquisados são favoráveis à criação de uma constituinte para elaborar uma reforma política. Sobre esse tema, 15% mostraram-se contrários à proposta.

Economia
O Datafolha também avaliou a expectativa dos entrevistados em relação à inflação: 54% acham que o índice vá aumentar. No último levantamento, 51% afirmaram acreditar no aumento. Para 44% o desemprego vai crescer, enquanto na pesquisa anterior o índice era de 36%. Segundo o instituto, 38% acreditam que o poder de compra do salário vai cair, aumento de 11 pontos percentuais em relação ao último levantamento

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