domingo, 8 de setembro de 2019

AMBIENTALISTAS COBRAM AÇÃO DE MORO NAS QUEIMADAS.

CURITIBA, PR - 06.09.2019: O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, durante palestra no Unicuritiba, em Curitiba, PR. 
- Representantes do agronegócio e ambientalistas querem posicionamentos e ações concretas de Sergio Moro, ministro da Justiça, contra o desmatamento ilegal e contra o roubo de terras públicas --a grilagem-- na Amazônia. 
Uma forma possível de melhor combater esse tipo de crime seria a atuação de forças-tarefas, envolvendo e concentrando esforços em operações que envolvam a Polícia Federal, o Ibama, a Receita Federal e o Ministério Público. 
Segundo organizações agropecuárias e ambientalistas ainda falta a devida atenção pública à ocupação irregular de terras no bioma amazônico. 
Pensando nisso, nesta sexta (6), foi lançada a campanha "Seja Legal com a Amazônia", que é assinada pela Abag (Associação Brasileira do Agronegócio), Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes), AIPC (Associação das Indústrias Processadoras de Cacau), CEBDS (Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável), Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, Imazon, Ipam, Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável, SRB (Sociedade Rural Brasileira e Instituto Ethos.
"Estamos pedindo para que a lei seja cumprida", afirma Marcello Brito, presidente do conselho diretor da Abag e diretor-executivo da Agropalma. "O intuito da campanha é chamar a atenção das autoridades para que se cumpra a lei."
André Guimarães, representante da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura e diretor-executivo do Ipam, diz que o Ministério da Justiça é central na discussão da grilagem de terras amazônicas e que, por isso, um dos objetivos da campanha é buscar um maior envolvimento da área de segurança pública do governo no combate ao problema. Uma audiência com Moro já foi solicitada

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