Demitido nesta segunda (4) do cargo da presidência da Fundação Nacional de Artes, a Funarte, o pianista Miguel Proença diz que se sentiu preterido de diálogos com o governo e que, durante todo o ano, apesar de sua insistência, não conseguiu ser recebido nem pelo presidente Jair Bolsonaro nem pelo ministro Osmar Terra, da pasta da Cidadania, à qual a Funarte é subordinada.
A demissão de Proença foi assinada pelo ministro Onyx Lorenzoni, da Casa Civil, e foi publicada no Diário Oficial da União nesta segunda. Para assumir seu lugar, está sendo considerado o diretor e dramaturgo teatral Roberto Alvim, atual diretor do Centro de Artes Cênicas da mesma instituição
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