sexta-feira, 2 de agosto de 2013

TELEXFREE TENTA DESBLOQUEAR DINHEIRO NO ACRE

Associação de investidores da Telexfree irá ao Acre para tentar resgatar dinheiro e bens bloqueados
Investidores da Telexfree e de outras instituições de "marketing multinível" criaram uma associação sediada na Bahia para resgatar os bens bloqueados pela Justiça após acusações de suposto crime financeiro por parte das empresas. O Ministério Público investiga se as entidades praticam esquema de pirâmide financeira, que depende do recrutamento progressivo de pessoas a níveis insustentáveis. “Estamos lutando juntos para que, pelo menos, os investidores que puseram dinheiro na empresa continuem recebendo o que investiram. Podem até bloquear novos cadastros, mas que pelo menos mantenham os que estavam ativos”, considerou o presidente da Associação de Proteção aos Investidores de Multinível (Apim), Felipe Senna, ao Bahia Notícias. No dia 12 de agosto, uma comitiva de quatro advogados contratados pela associação irá ao Acre, onde corre o processo contra a Telexfree, para intervir na ação. “As pessoas que são investidoras podem ingressar no processo como terceiros para acompanhar de perto. Inicialmente não vamos brigar com as empresas. Vamos trabalhar lado a lado para derrubar a liminar. Caso seja decretada a falência delas, a associação, através de seus advogados, muda o foco para que se tenha ressarcimento das pessoas”, afirmou um dos defensores da Apim, Rogério Mattos. Segundo ele, como o processo corre em segredo de Justiça, os investidores não sabem o que realmente está acontecendo. “Só sabemos o que os advogados da Telexfree estão divulgando”, apontou

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