quarta-feira, 26 de junho de 2019

SÉRGIO MORO PEDE DESCULPA AO M.B.L.

Brazilian Federal Judge Sergio Moro, who is leading the corruption probe at the state-run oil company Petrobras, speaks during a seminar on the economy, political crisis and justice in Sao Paulo, Brazil, Monday, May 23, 2016. Brazil’s interim government came under fire on Monday, as a secret recording emerged of Planning Minister Romero Juca discussing an alleged agreement to push for President Dilma Rousseff’s impeachment to stall the probe that has engulfed much of the South American nation’s political class. Juca has said his comments had been taken out of context. (AP Photo/Andre Penner)
Mesmo dizendo não conseguir provar mensagens, Moro enviou áudio aos membros do MBL pedindo desculpas. 
  • Em novas mensagens vazadas, Moro teria chamado alguns manifestantes do MBL de “tontos”
  • Mesmo dizendo que mensagens podem ter sido adulteradas, ministro da Justiça pediu desculpas em áudiO"Se de fato usei o termo, peço escusas, mas saibam que têm todo o meu respeito e sempre terão", declarou Moro, segundo a gravação publicada no Youtube neste domingo (23) pelo deputado estadual Arthur Mamãe Falei (DEM-SP), do MBLdivulgadas neste domingo (23), pelo jornal Folha de São Paulo em parceira com o The Intercept Brasil, que mostram um movimento dos procuradores do MPF para blindar Moro de um possível desgaste com o STF (Supremo Tribunal Federal) e evitar assim que a Lava Jato fosse freada, em 2016.
Em determinado trecho, Moro pede ao coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol, que encontre uma forma de conter o MBL, que havia armado protesto em frente ao apartamento do ministro do STF Teori Zavascki, morto em um acidente aéreo no ano seguinte.
"Nao.sei se vcs tem algum contato mas alguns tontos daquele movimento brasil livre foram fazer protesto na frente do condominio.do ministro", digitou o então magistrado no Telegram. "Isso nao ajuda evidentemente."
No áudio deste domingo, Moro reitera que, em seu entendimento, as mensagens foram obtidas de maneira criminosa e podem ter sido adulteradas. "Nem sei se são verdadeiras. Saí do Telegram em 2017."

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