domingo, 30 de junho de 2019

TRUMP ELOGIA BOLSONARO NA CÚPULA DO G20.

*ARQUIVO* WASHINGTON, EUA, 19.03.2019: presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, durante coletiva na Casa Branca, em Washington. (Foto: Vanessa Carvalho/Brazil Photo Press/Folhapress)
  • Trump elogiou Bolsonaro durante a cúpula do G20, a quem chamou de ‘especial’ e ‘amado pelos brasileiros’
  • Entre outros assuntos, presidentes discutiram situação da Venezuela e acordos comerciais
Em encontro com troca pública de elogios, os presidentes Jair Bolsonaro e Donald Trump, do Brasil e dos EUA, respectivamente, se reuniram nesta sexta-feira (28) em Osaka, no Japão, durante encontro do G20.
Eles discutiram temas como a situação da Venezuela, a guerra comercial com a China e a inserção do Brasil na OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). O presidente dos EUA elogiou Bolsonaro.
 
“Ele é um homem especial que está indo muito bem e é muito amado pelas pessoas do Brasil”
Bolsonaro disse ao americano que espera que ele visite o Brasil antes das próximas eleições nos EUA, marcadas para 2020.
"Espero que nos visite antes das eleições, se for possível. [Será] motivo de orgulho e satisfação e [a visita] vai mostrar para o mundo que a política do Brasil mudou de verdade. Nos interessa e temos o prazer de nos aproximarmos dos Estados Unidos", disse.
Semelhante ao discurso que fez em março, quando foi recebido por Trump na Casa Branca, Bolsonaro disse gostar muito do presidente americano "desde antes da eleição". "Sempre o admirei desde antes das eleições, temos muita coisa em comum. Somos dois grandes países que juntos podem fazer muito pelos seus povos", afirmou.
Em resposta também em tom de elogio, Trump disse que o Brasil é um país "tremendo" e que está entusiasmado para visitá-lo.
"Você tem ativos que alguns países nem conseguem imaginar. É um tremendo país, com uma população tremenda, então estou entusiasmado para ir [ao Brasil]", disse.
Trump disse estar tratando sobre negócios com o Brasil e que os dois países "estão comercializando muito mais que antes".

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