quarta-feira, 7 de março de 2018

PRISÃO EM SEGUNDA INSTÂNCIA NÃO DEVE SER APLICADA

Brasília - O advogado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Sepúlveda Pertence, durante sessão no STJ para julgar o pedido de Lula para evitar prisão após condenação segunda instância (José Cruz/Agência Brasil)
O advogado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Sepúlveda Pertence, durante sessão no STJ para julgar o pedido de Lula para evitar prisão após esgotados recursos contra condenação em segunda instância José Cruz/Agência Brasil
Em sustentação oral, Pertence disse que a defesa de Lula “não cogita discutir o abuso kafkiano da condenação de primeiro grau, nem a multiplicação desatinada da pena pelos juízes”, mas no habeas corpus em julgamento nesta terça-feira busca mostrar como “o acórdão [sentença] do Tribunal Regional é despido de qualquer ensaio de fundamentação” para justificar a prisão de Lula.
Pertence defendeu que o entendimento estabelecido pelo plenário do STF em 2016, sobre a possibilidade de execução de pena após condenação em segunda instância, não pode ser aplicado por extensão a outros casos, pois dizia respeito a um habeas corpus específico

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