quarta-feira, 12 de junho de 2019

AS CONVERSAS DE SÉRGIO MORO COM O MINISTÉRIO PUBLICO.

Divulgação das conversas entre Moro e membros do MPF, apontando supostas interferências nas investigações da Lava Jato pelo então juiz federal, gerou grande repercussão. (Foto: Michael Dantas/AFP/Getty Images)
A divulgação das conversas mantidas entre Sergio Moro, atual ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro e ex-juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba, com membros da força-tarefa da Operação Lava Jato no âmbito do MPF (Ministério Público Federal) gerou grande repercussão no País.
As trocas de mensagens publicadas no domingo (9) pelo site The Intercept Brasil revelam uma linha direta entre os procuradores do MPF e o ex-juiz federal, responsável pela primeira sentença condenatória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva referente ao triplex do Guarujá, e que resultou na prisão do petista na carceragem da PF de Curitiba.
As reações se dividem em mensagens de apoio à operação e seus componentes, e cobranças de equidistância e impessoalidade entre os órgãos que investigam dos que julgam e punem.

MORO E MPF-PR

Diretamente citados, Moro e o MPF do Paraná, onde as investigações foram centralizadas, foram os primeiros a se manifestarem sobre as conversas. O atual ministro da Justiça relativizou o conteúdo, que classificou como “sensacionalista”

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