segunda-feira, 14 de outubro de 2013

PARADA GAY LEVA MILHARES Á COPACABANA

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Brasil

Parada Gay percorre Copacabana

por
Vitor Abdala - Agência Brasil
Publicada em 13/10/2013 19:33:12
Foto: Fernando Frazão / Agência Brasil
Uma imensa bandeira arco-íris, símbolo da luta pelos direitos dos homossexuais, foi estendida na Avenida Atlântica
Uma imensa bandeira arco-íris, símbolo da luta pelos direitos dos homossexuais, foi estendida na Avenida Atlântica
Milhares de pessoas participaram na tarde deste domingo (13/10) da 18ª Parada do Orgulho LGBT (sigla para lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) na Praia de Copacabana, na zona sul do Rio. Uma imensa bandeira arco-íris, símbolo da luta pelos direitos dos homossexuais, foi estendida na Avenida Atlântica. Trios elétricos animaram a passeata.
As cantoras irmãs Pepê e Neném, que participaram de várias passeatas LGBT, ressaltaram que a parada é importante para que a sociedade respeite os homossexuais. “Somos todos iguais. [A preferência sexual] não tem importância nenhuma. O que importa é o caráter da pessoa, é amar, é respeitar o próximo”, disse Pepê.
Famílias com crianças pequenas e casais heterossexuais também estiveram na parada. A secretária Adriana Lima levou o filho de 10 anos para Copacabana. “É importante que ele participe para que cresça sem preconceito. É a quinta passeata da qual participo”, afirmou.
O coordenador da parada e presidente da organização não governamental Arco-Íris, Júlio Moreira, disse que, desde que começaram, em 1995, as paradas tiveram um papel importante na conquista de direitos, mas ainda há um longo caminho pela frente.
“Nesse tempo, a gente conseguiu construir políticas públicas, como centros de referência de combate à homofobia, o ProgramaBrasil sem Homofobia e os conselhos, que têm o papel de monitoramento das políticas públicas. O grupo LGBT conseguiu o reconhecimento do Supremo Tribunal Federal em relação à união estável. Mas ainda há muitas demandas da comunidade, como a criminalização da discriminação por orientação sexual, o famoso PLC [Projeto de Lei da Câmara] 122. Também queremos o reconhecimento do nome social para travestis e transexuais”, disse
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Vitor Abdala - Agência Brasil
Publicada em 13/10/2013 19:33:12
Foto: Fernando Frazão / Agência Brasil
Uma imensa bandeira arco-íris, símbolo da luta pelos direitos dos homossexuais, foi estendida na Avenida Atlântica
Uma imensa bandeira arco-íris, símbolo da luta pelos direitos dos homossexuais, foi estendida na Avenida Atlântica
Milhares de pessoas participaram na tarde deste domingo (13/10) da 18ª Parada do Orgulho LGBT (sigla para lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) na Praia de Copacabana, na zona sul do Rio. Uma imensa bandeira arco-íris, símbolo da luta pelos direitos dos homossexuais, foi estendida na Avenida Atlântica. Trios elétricos animaram a passeata.
As cantoras irmãs Pepê e Neném, que participaram de várias passeatas LGBT, ressaltaram que a parada é importante para que a sociedade respeite os homossexuais. “Somos todos iguais. [A preferência sexual] não tem importância nenhuma. O que importa é o caráter da pessoa, é amar, é respeitar o próximo”, disse Pepê.
Famílias com crianças pequenas e casais heterossexuais também estiveram na parada. A secretária Adriana Lima levou o filho de 10 anos para Copacabana. “É importante que ele participe para que cresça sem preconceito. É a quinta passeata da qual participo”, afirmou.
O coordenador da parada e presidente da organização não governamental Arco-Íris, Júlio Moreira, disse que, desde que começaram, em 1995, as paradas tiveram um papel importante na conquista de direitos, mas ainda há um longo caminho pela frente.
“Nesse tempo, a gente conseguiu construir políticas públicas, como centros de referência de combate à homofobia, o ProgramaBrasil sem Homofobia e os conselhos, que têm o papel de monitoramento das políticas públicas. O grupo LGBT conseguiu o reconhecimento do Supremo Tribunal Federal em relação à união estável. Mas ainda há muitas demandas da comunidade, como a criminalização da discriminação por orientação sexual, o famoso PLC [Projeto de Lei da Câmara] 122. Também queremos o reconhecimento do nome social para travestis e transexuais”, disse
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Uma imensa bandeira arco-íris, símbolo da luta pelos direitos dos homossexuais, foi estendida na Avenida Atlântica
Uma imensa bandeira arco-íris, símbolo da luta pelos direitos dos homossexuais, foi estendida na Avenida Atlântica
Milhares de pessoas participaram na tarde deste domingo (13/10) da 18ª Parada do Orgulho LGBT (sigla para lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) na Praia de Copacabana, na zona sul do Rio. Uma imensa bandeira arco-íris, símbolo da luta pelos direitos dos homossexuais, foi estendida na Avenida Atlântica. Trios elétricos animaram a passeata.
As cantoras irmãs Pepê e Neném, que participaram de várias passeatas LGBT, ressaltaram que a parada é importante para que a sociedade respeite os homossexuais. “Somos todos iguais. [A preferência sexual] não tem importância nenhuma. O que importa é o caráter da pessoa, é amar, é respeitar o próximo”, disse Pepê.
Famílias com crianças pequenas e casais heterossexuais também estiveram na parada. A secretária Adriana Lima levou o filho de 10 anos para Copacabana. “É importante que ele participe para que cresça sem preconceito. É a quinta passeata da qual participo”, afirmou.
O coordenador da parada e presidente da organização não governamental Arco-Íris, Júlio Moreira, disse que, desde que começaram, em 1995, as paradas tiveram um papel importante na conquista de direitos, mas ainda há um longo caminho pela frente.
“Nesse tempo, a gente conseguiu construir políticas públicas, como centros de referência de combate à homofobia, o ProgramaBrasil sem Homofobia e os conselhos, que têm o papel de monitoramento das políticas públicas. O grupo LGBT conseguiu o reconhecimento do Supremo Tribunal Federal em relação à união estável. Mas ainda há muitas demandas da comunidade, como a criminalização da discriminação por orientação sexual, o famoso PLC [Projeto de Lei da Câmara] 122. Também queremos o reconhecimento do nome social para travestis e transexuais”, disse
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Uma imensa bandeira arco-íris, símbolo da luta pelos direitos dos homossexuais, foi estendida na Avenida Atlântica
Uma imensa bandeira arco-íris, símbolo da luta pelos direitos dos homossexuais, foi estendida na Avenida Atlântica
Milhares de pessoas participaram na tarde deste domingo (13/10) da 18ª Parada do Orgulho LGBT (sigla para lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) na Praia de Copacabana, na zona sul do Rio. Uma imensa bandeira arco-íris, símbolo da luta pelos direitos dos homossexuais, foi estendida na Avenida Atlântica. Trios elétricos animaram a passeata.
As cantoras irmãs Pepê e Neném, que participaram de várias passeatas LGBT, ressaltaram que a parada é importante para que a sociedade respeite os homossexuais. “Somos todos iguais. [A preferência sexual] não tem importância nenhuma. O que importa é o caráter da pessoa, é amar, é respeitar o próximo”, disse Pepê.
Famílias com crianças pequenas e casais heterossexuais também estiveram na parada. A secretária Adriana Lima levou o filho de 10 anos para Copacabana. “É importante que ele participe para que cresça sem preconceito. É a quinta passeata da qual participo”, afirmou.
O coordenador da parada e presidente da organização não governamental Arco-Íris, Júlio Moreira, disse que, desde que começaram, em 1995, as paradas tiveram um papel importante na conquista de direitos, mas ainda há um longo caminho pela frente.
“Nesse tempo, a gente conseguiu construir políticas públicas, como centros de referência de combate à homofobia, o ProgramaBrasil sem Homofobia e os conselhos, que têm o papel de monitoramento das políticas públicas. O grupo LGBT conseguiu o reconhecimento do Supremo Tribunal Federal em relação à união estável. Mas ainda há muitas demandas da comunidade, como a criminalização da discriminação por orientação sexual, o famoso PLC [Projeto de Lei da Câmara] 122. Também queremos o reconhecimento do nome social para travestis e transexuais”, disse
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Uma imensa bandeira arco-íris, símbolo da luta pelos direitos dos homossexuais, foi estendida na Avenida Atlântica
Uma imensa bandeira arco-íris, símbolo da luta pelos direitos dos homossexuais, foi estendida na Avenida Atlântica
Milhares de pessoas participaram na tarde deste domingo (13/10) da 18ª Parada do Orgulho LGBT (sigla para lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) na Praia de Copacabana, na zona sul do Rio. Uma imensa bandeira arco-íris, símbolo da luta pelos direitos dos homossexuais, foi estendida na Avenida Atlântica. Trios elétricos animaram a passeata.
As cantoras irmãs Pepê e Neném, que participaram de várias passeatas LGBT, ressaltaram que a parada é importante para que a sociedade respeite os homossexuais. “Somos todos iguais. [A preferência sexual] não tem importância nenhuma. O que importa é o caráter da pessoa, é amar, é respeitar o próximo”, disse Pepê.
Famílias com crianças pequenas e casais heterossexuais também estiveram na parada. A secretária Adriana Lima levou o filho de 10 anos para Copacabana. “É importante que ele participe para que cresça sem preconceito. É a quinta passeata da qual participo”, afirmou.
O coordenador da parada e presidente da organização não governamental Arco-Íris, Júlio Moreira, disse que, desde que começaram, em 1995, as paradas tiveram um papel importante na conquista de direitos, mas ainda há um longo caminho pela frente.
“Nesse tempo, a gente conseguiu construir políticas públicas, como centros de referência de combate à homofobia, o ProgramaBrasil sem Homofobia e os conselhos, que têm o papel de monitoramento das políticas públicas. O grupo LGBT conseguiu o reconhecimento do Supremo Tribunal Federal em relação à união estável. Mas ainda há muitas demandas da comunidade, como a criminalização da discriminação por orientação sexual, o famoso PLC [Projeto de Lei da Câmara] 122. Também queremos o reconhecimento do nome social para travestis e transexuais”, disse
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Uma imensa bandeira arco-íris, símbolo da luta pelos direitos dos homossexuais, foi estendida na Avenida Atlântica
Uma imensa bandeira arco-íris, símbolo da luta pelos direitos dos homossexuais, foi estendida na Avenida Atlântica
Milhares de pessoas participaram na tarde deste domingo (13/10) da 18ª Parada do Orgulho LGBT (sigla para lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) na Praia de Copacabana, na zona sul do Rio. Uma imensa bandeira arco-íris, símbolo da luta pelos direitos dos homossexuais, foi estendida na Avenida Atlântica. Trios elétricos animaram a passeata.
As cantoras irmãs Pepê e Neném, que participaram de várias passeatas LGBT, ressaltaram que a parada é importante para que a sociedade respeite os homossexuais. “Somos todos iguais. [A preferência sexual] não tem importância nenhuma. O que importa é o caráter da pessoa, é amar, é respeitar o próximo”, disse Pepê.
Famílias com crianças pequenas e casais heterossexuais também estiveram na parada. A secretária Adriana Lima levou o filho de 10 anos para Copacabana. “É importante que ele participe para que cresça sem preconceito. É a quinta passeata da qual participo”, afirmou.
O coordenador da parada e presidente da organização não governamental Arco-Íris, Júlio Moreira, disse que, desde que começaram, em 1995, as paradas tiveram um papel importante na conquista de direitos, mas ainda há um longo caminho pela frente.
“Nesse tempo, a gente conseguiu construir políticas públicas, como centros de referência de combate à homofobia, o ProgramaBrasil sem Homofobia e os conselhos, que têm o papel de monitoramento das políticas públicas. O grupo LGBT conseguiu o reconhecimento do Supremo Tribunal Federal em relação à união estável. Mas ainda há muitas demandas da comunidade, como a criminalização da discriminação por orientação sexual, o famoso PLC [Projeto de Lei da Câmara] 122. Também queremos o reconhecimento do nome social para travestis e transexuais”, disse
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Uma imensa bandeira arco-íris, símbolo da luta pelos direitos dos homossexuais, foi estendida na Avenida Atlântica
Milhares de pessoas participaram na tarde deste domingo (13/10) da 18ª Parada do Orgulho LGBT (sigla para lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) na Praia de Copacabana, na zona sul do Rio. Uma imensa bandeira arco-íris, símbolo da luta pelos direitos dos homossexuais, foi estendida na Avenida Atlântica. Trios elétricos animaram a passeata.
As cantoras irmãs Pepê e Neném, que participaram de várias passeatas LGBT, ressaltaram que a parada é importante para que a sociedade respeite os homossexuais. “Somos todos iguais. [A preferência sexual] não tem importância nenhuma. O que importa é o caráter da pessoa, é amar, é respeitar o próximo”, disse Pepê.
Famílias com crianças pequenas e casais heterossexuais também estiveram na parada. A secretária Adriana Lima levou o filho de 10 anos para Copacabana. “É importante que ele participe para que cresça sem preconceito. É a quinta passeata da qual participo”, afirmou.
O coordenador da parada e presidente da organização não governamental Arco-Íris, Júlio Moreira, disse que, desde que começaram, em 1995, as paradas tiveram um papel importante na conquista de direitos, mas ainda há um longo caminho pela frente.
“Nesse tempo, a gente conseguiu construir políticas públicas, como centros de referência de combate à homofobia, o ProgramaBrasil sem Homofobia e os conselhos, que têm o papel de monitoramento das políticas públicas. O grupo LGBT conseguiu o reconhecimento do Supremo Tribunal Federal em relação à união estável. Mas ainda há muitas demandas da comunidade, como a criminalização da discriminação por orientação sexual, o famoso PLC [Projeto de Lei da Câmara] 122. Também queremos o reconhecimento do nome social para travestis e transexuais”, disse
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Uma imensa bandeira arco-íris, símbolo da luta pelos direitos dos homossexuais, foi estendida na Avenida Atlântica
Milhares de pessoas participaram na tarde deste domingo (13/10) da 18ª Parada do Orgulho LGBT (sigla para lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) na Praia de Copacabana, na zona sul do Rio. Uma imensa bandeira arco-íris, símbolo da luta pelos direitos dos homossexuais, foi estendida na Avenida Atlântica. Trios elétricos animaram a passeata.
As cantoras irmãs Pepê e Neném, que participaram de várias passeatas LGBT, ressaltaram que a parada é importante para que a sociedade respeite os homossexuais. “Somos todos iguais. [A preferência sexual] não tem importância nenhuma. O que importa é o caráter da pessoa, é amar, é respeitar o próximo”, disse Pepê.
Famílias com crianças pequenas e casais heterossexuais também estiveram na parada. A secretária Adriana Lima levou o filho de 10 anos para Copacabana. “É importante que ele participe para que cresça sem preconceito. É a quinta passeata da qual participo”, afirmou.
O coordenador da parada e presidente da organização não governamental Arco-Íris, Júlio Moreira, disse que, desde que começaram, em 1995, as paradas tiveram um papel importante na conquista de direitos, mas ainda há um longo caminho pela frente.
“Nesse tempo, a gente conseguiu construir políticas públicas, como centros de referência de combate à homofobia, o ProgramaBrasil sem Homofobia e os conselhos, que têm o papel de monitoramento das políticas públicas. O grupo LGBT conseguiu o reconhecimento do Supremo Tribunal Federal em relação à união estável. Mas ainda há muitas demandas da comunidade, como a criminalização da discriminação por orientação sexual, o famoso PLC [Projeto de Lei da Câmara] 122. Também queremos o reconhecimento do nome social para travestis e transexuais”, disse

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