Se essa tabela cair, vai ter uma greve pior que a última. E aí não vai ter negociação, pois eles vão querer provar para o mundo que são fortes, vai ser uma grande revolta, disse Ivar Luiz Schmidt, representante do CNT (Comando Nacional do Transporte) ao Estadão. Ele foi o grande líder da paralisação de 2015.
Não vejo coisa muito boa vindo pela frente, mas vamos lutar para encontrar um meio-termo para ambas as partes, afirma o presidente da Abcam (Associação Brasileira dos Caminhoneiros), José Fonseca Lopes, que esteve à frente das negociações com o governo na greve encerrada na semana passada. Ele deverá participar nesta quarta de uma reunião com a Casa Civil para discutir o assunto
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