quinta-feira, 20 de agosto de 2015

MINISTRO LEVY SOCORRE SETOR AUTOMOBILISTICO

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O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou nesta quarta-feira, 19, que as linhas de crédito da Caixa e do Banco do Brasil (BB) em condições mais favoráveis para a cadeia de fornecedores do setor automotivo não comprometem o ajuste fiscal, pois são operações comerciais. O fato de o crédito mais barato usar contratos e recebíveis dos fornecedores com as montadoras torna essas linhas de crédito uma operação comercial, que os bancos fazem normalmente. Caixa e Banco do Brasil anunciaram linhas de crédito com condições especiais para a cadeia de fornecedores do setor automotivo.

"Não compromete o ajuste, é uma operação de mercado", afirmou Levy, ao deixar a cerimônia de abertura do Encontro Nacional de Comércio Exterior (Enaex 2015), no Rio. "A linha mais especial é para o transporte público, que é importante, é uma prioridade, é eficiente e sustentável para o meio ambiente. O resto é uma operação mais comercial, na qual a gente apoia os fornecedores usando o próprio valor (de contratos) como qualidade de crédito das montadoras", completou o ministro.

Levy definiu as linhas como "uma coisa absolutamente normal". Quando você é fornecedor de uma empresa grande, pode usar recebíveis e garantias que a empresa grande dá para melhorar sua qualidade de crédito. É um arranjo perfeitamente comercial", completou Levy.

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