segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

O "TONHO DA LUA" BOLSONARO.


Para seu pai, ele é o “pitbull” ou a “fera das redes sociais. Para outros políticos do PSL, o apelido de Carlos Bolsonaro, terceiro filho do presidente Jair Bolsonaro, é outro: Tonho da Lua. As informações são da IstoÉ.
Tonho foi o icônico personagem interpretado por Marcos Frota na novela Mulheres de Areia. Era uma pessoa com problemas psiquiátricos e dificuldade de lidar com o bem e o mal. E foram os ataques de raiva de Tonho que renderam o apelido maldoso a Carlos.
O apelido começou a pegar quando Carlos brigou com o agora ex-ministro Gustavo Bebianno. O desgaste entre ambos dividiu o PSL em duas alas, uma que apoiou o modo como a crise foi composta e outra que discordou das medidas contra Bebianno.
Entre os deputados desta segunda ala, estão Joice Hasselmann e Julian Lemos. Foi desse grupo, afirma a Isto, que surgiu o apelido. Segundo nomes dessa parte do PSL à revista, a falta de capacidade de Carlos manter um diálogo linear que rendeu o apelido.
Filhos são os “pitbull” de Jair Bolsonaro
Eles não fazem parte do governo, mas sua influência é tanta que já causaram a exoneração de um ministro. Os filhos do presidente Jair Bolsonaro exercem um poder paralelo inédito na história política brasileira, o que incomoda muita gente.
Apelidado de “pitbull” por seu próprio pai, Carlos Bolsonaro, de 36 anos e o segundo filho do presidente, conseguiu que o ministro Gustavo Bebianno fosse demitido.
Trata-se do primeiro membro do governo a ser destituído, depois de apenas 49 dias à frente da Secretaria Geral da Presidência.
Carlos Bolsonaro, vereador pelo Rio de Janeiro, na semana passada deu o golpe de misericórdia a Bebianno através de tuíte, no qual o chamou de mentiroso.
Bebianno, ex-presidente do Partido Social Liberal (PSL), a formação do presidente e de seus três filhos, era considerado um dos homens de confiança do presidente de direita.
Mas na semana passada ele se envolveu em um suposto esquema de candidatos “laranjas” para receber fundos eleitorais durante as eleições legislativas de outubro. Para tentar minimizar a crise, Bebianno disse ter falado várias vezes com o presidente desde a revelação do escândalo

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