sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

UM CRIME HEDIONDO SEM JUSTIÇA.

Envolvidos na morte do jogador Daniel estão no banco dos réus

O "Caso Daniel" está agora nas mãos da Justiça. A investigação da morte do meia de 24 anos, que ocorreu em 27 de novembro de 2018, desvendou um crime cometido com sinais de tortura e que causou grande abalo não só no futebol. Entre reviravoltas nos depoimentos, mentiras e suspeitas, sete pessoas estão no banco dos réus.
Passo a passo, o LANCE! detalha o "Caso Daniel".

CONFIRMAÇÃO DA MORTE
A assessoria de imprensa de Daniel confirma a morte do meia. Em nota, diz que o seu corpo foi encontrado em Curitiba (PR) no dia anterior, com indícios de assassinato. Além do São Bento, São Paulo, Botafogo, Coritiba e Ponte Preta manifestam, em suas respectivas redes sociais, o pesar pelo falecimento do jogador de 24 anos. A solidariedade pela morte se estende a ex-companheiros de Daniel no futebol.Dias depois, dezenas de pessoas vão ao velório do ex-jogador. No dia 29, Edison Brittes Júnior, com quem Daniel estava em uma boate em Curitiba na noite anterior ao crime, liga para dar os pêsames à família.

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