De forma a pressionar a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, 34 procuradores renunciaram às atividades que desempenhavam em grupos de trabalho, comitês e subcomitês no Ministério Público Federal (MPF) até a noite desta segunda-feira (11). Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, a renúncia coletiva teve o apoio da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR).
Os procuradores buscam uma compensação pelo fim do auxílio-moradia que era pago até o Supremo Tribunal Federal (STF) acabar com o benefício no fim do ano passado. Os que renunciaram demandam receber 16% a mais nos salários para participar de grupos de trabalho ou comissões temáticas, já que atuam como voluntários. O adicional representa o mesmo valor que recebiam com o benefício, cerca de R$ 4.377.
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