domingo, 1 de março de 2015

OBRAS DE ARTES SÃO USADAS NA OPERAÇÃO LAVA JATO

Delegado Marcio Anselmo avalia gravura de Salvador Dali
Delegado Marcio Anselmo avalia gravura de Salvador Dali - Divulgação/VEJA
Reproduções e telas do popular Romero Britto não constituem necessariamente uma coleção de arte milionária, digna de despertar desconfianças sobre lavagem de dinheiro. A opinião, consenso entre especialistas do mercado de arte sobre as 48 obras apreendidas há cerca de 20 dias na casa do lobista Zwi Skornicki, investigado na Operação Lava Jato, diverge da avaliação da Polícia Federal, que investiga o uso das obras em esquema de corrupção na Petrobras. Desde a apreensão, as telas foram catalogadas e armazenadas no Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba (PR), mesmo destino das obras apreendidas com a doleira Nelma Kodama no ano passado. Agora, peritos da PF trabalham para avaliar o valor real e constatar se foram realmente usadas pelo empresário em atos ilícitos.

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