sábado, 24 de junho de 2017

CRIMINOSOS MAIS PERTO DA LIBERDADE, ISSO É JUSTO?

Na mesa de despachos da juíza Sueli Armani, da 1ª Vara de Execuções Criminais de Taubaté, no interior de São Paulo, havia na semana passada dois cartapácios de papel que traduzem capítulos rumorosos da indignação dos brasileiros com crimes recentes de imensa repercussão.
Num deles, há o processo de Roger Abdelmassih, 74 anos, condenado a 181 anos de prisão por abusar sexualmente de pacientes em sua clínica de reprodução humana. No outro, está a hedionda história de Anna Carolina Jatobá, condenada a 26 anos e oito meses de prisão pela morte da enteada, a menina Isabella Nardoni que, em 2008, com apenas 5 anos de idade, foi jogada do sexto andar do apartamento onde passa os finais de semana com a madrasta e o pai, Alexandre.
No caso do médico-monstro, Sueli concedeu o benefício da pena em prisão domiciliar – ele cumpria a sentença desde 2014, no Complexo Penitenciário de Tremembé. Em relação a Anna Carolina, que pedira progressão ao regime semiaberto, até a sexta-feira a decisão não havia saído, mas tudo indicava o caminho da soltura. A reação foi imediata
Na mesa de despachos da juíza Sueli Armani, da 1ª Vara de Execuções Criminais de Taubaté, no interior de São Paulo, havia na semana passada dois cartapácios de papel que traduzem capítulos rumorosos da indignação dos brasileiros com crimes recentes de imensa repercussão.
Num deles, há o processo de Roger Abdelmassih, 74 anos, condenado a 181 anos de prisão por abusar sexualmente de pacientes em sua clínica de reprodução humana. No outro, está a hedionda história de Anna Carolina Jatobá, condenada a 26 anos e oito meses de prisão pela morte da enteada, a menina Isabella Nardoni que, em 2008, com apenas 5 anos de idade, foi jogada do sexto andar do apartamento onde passa os finais de semana com a madrasta e o pai, Alexandre.
No caso do médico-monstro, Sueli concedeu o benefício da pena em prisão domiciliar – ele cumpria a sentença desde 2014, no Complexo Penitenciário de Tremembé. Em relação a Anna Carolina, que pedira progressão ao regime semiaberto, até a sexta-feira a decisão não havia saído, mas tudo indicava o caminho da soltura. A reação foi imediata
Na mesa de despachos da juíza Sueli Armani, da 1ª Vara de Execuções Criminais de Taubaté, no interior de São Paulo, havia na semana passada dois cartapácios de papel que traduzem capítulos rumorosos da indignação dos brasileiros com crimes recentes de imensa repercussão.
Num deles, há o processo de Roger Abdelmassih, 74 anos, condenado a 181 anos de prisão por abusar sexualmente de pacientes em sua clínica de reprodução humana. No outro, está a hedionda história de Anna Carolina Jatobá, condenada a 26 anos e oito meses de prisão pela morte da enteada, a menina Isabella Nardoni que, em 2008, com apenas 5 anos de idade, foi jogada do sexto andar do apartamento onde passa os finais de semana com a madrasta e o pai, Alexandre.
No caso do médico-monstro, Sueli concedeu o benefício da pena em prisão domiciliar – ele cumpria a sentença desde 2014, no Complexo Penitenciário de Tremembé. Em relação a Anna Carolina, que pedira progressão ao regime semiaberto, até a sexta-feira a decisão não havia saído, mas tudo indicava o caminho da soltura. A reação foi imediata

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