segunda-feira, 29 de setembro de 2014

DEBATE NA RECORD NÃO APRESENTA NOVIDADES


A candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva, recebe orientações de seus assessores durante o intervalo do debate promovido pela Rede Record, em São Paulo
A candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva, recebe orientações de seus assessores durante o intervalo do debate promovido pela Rede Record, em São Paulo - Felipe Cotrim/VEJA.com
Saiba como foi o debate da TV Record com os presidenciáveis

Tiro no pé – A despeito dos discursos de que o seu candidato "ganhou" o debate, integrantes das três campanhas saíram dos estúdios da TV Record com avaliações similares: a estratégia de Dilma Rousseff (PT) em tentar virar o jogo, levando a Petrobras para o centro das discussões, foi arriscada e abriu a guarda da petista – que mostrou-se visivelmente irritada durante todo o debate. “Fui o centro do debate, então nada mais justo que eu tivesse direito de responder às críticas feitas ao meu governo", disse ela.

Jogo combinado – Os petistas também se queixaram especialmente que os nanicos Pastor Everaldo (PSC) e Levy Fidelix (PRTB) atuaram sem cerimônia como linha auxiliar de Aécio Neves (PSDB). Um dos quatro pedidos de resposta que Dilma reclamou foi justamente num diálogo entre Everaldo e o candidato do Aerotrem. Aécio, aliás, chegou a brincar no final do debate quando Eduardo Jorge, do PV, previu o segundo turno entre Dilma e Marina Silva (PSB): "Eu pedi direito de resposta"

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