domingo, 8 de setembro de 2019

DISPUTA DE DÓRIA E BOLSONARO EM 2022.

O presidente Jair Bolsonaro recebe João Doria após a eleição, em Brasília. (João Doria/Redes Sociais)
Em janeiro de 2018, ano eleitoral, 53% dos entrevistados ouvidos em uma pesquisa Datafolha diziam que não votariam em nenhum nome indicado pelo ex-presidente Lula na disputa pela Presidência da República.
A rejeição, em um percentual próximo ao apontado pelo instituto, se confirmaria em outubro daquele ano, quando 55,13% dos eleitores escolheram Jair Bolsonaro (PSL) como presidente. O petista Fernando Haddad obteve 44,87% dos votos.
Bolsonaro não era o candidato favorito da maioria dos eleitores no início da disputa, quando rondou a casa dos 20% das intenções de voto e seu nome batia no teto da rejeição. Ele se fortaleceu à medida que conseguiu incorporar o antipetismo, o desejo de mudança e o desencanto com os partidos tradicionais com um discurso conservador aliado à promessa de combate à corrupção na esteira da Lava Jato, de quem virou não só o nome favorito, mas o chefe de seu maior símbolo, o ex-juiz e hoje (por enquanto) ministro da Justiça Sergio Moro.

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