sábado, 1 de julho de 2017

ROCHA LOURES NEGA DELAÇÃO PREMIADA

Deputado federal Rodrigo Rocha Loures. (Foto: Bruno Santos/Folhapress)
O criminalista Cezar Bittencourt, que defende o ex-deputado e ex-assessor especial da Presidência Rodrigo Rocha Loures, soube pela reportagem da coluna EXPRESSO a informação de que o ministro Edson Fachin mandara soltar seu cliente na tarde desta sexta-feira (30). Bittencourt estava desembarcando do avião em Porto Alegre. Ele negou que esteja em curso um acordo de delação premiada entre seu cliente e a Procuradoria-Geral da República. "Não existe acordo", afirmou. "Vocês, da imprensa, sabem. Esse não é o meu estilo."
Antes de embarcar para o Rio Grande do Sul, Bittencourt acompanhou a última sessão do semestre no Supremo Tribunal Federal (STF) e conversou rapidamente com Fachin. De acordo com o advogado, o ministro lhe informou que hoje tomaria uma decisão.
Loures foi preso no início do mês, acusado de receber propina de executivos do J&F em troca de favores ao grupo empresarial no governo. De acordo com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, Loures agia em nome do presidente Michel Temer.
Fachin impôs a Rocha Loures algumas restrições. O aliado de Michel Temer deverá estar em casa entre 20 e 6 horas, não poderá manter contato com réus, investigados ou testemunhas do caso sob investigação e não poderá se ausentar do país.Deputado federal Rodrigo Rocha Loures. (Foto: Bruno Santos/Folhapress)
O criminalista Cezar Bittencourt, que defende o ex-deputado e ex-assessor especial da Presidência Rodrigo Rocha Loures, soube pela reportagem da coluna EXPRESSO a informação de que o ministro Edson Fachin mandara soltar seu cliente na tarde desta sexta-feira (30). Bittencourt estava desembarcando do avião em Porto Alegre. Ele negou que esteja em curso um acordo de delação premiada entre seu cliente e a Procuradoria-Geral da República. "Não existe acordo", afirmou. "Vocês, da imprensa, sabem. Esse não é o meu estilo."
Antes de embarcar para o Rio Grande do Sul, Bittencourt acompanhou a última sessão do semestre no Supremo Tribunal Federal (STF) e conversou rapidamente com Fachin. De acordo com o advogado, o ministro lhe informou que hoje tomaria uma decisão.
Loures foi preso no início do mês, acusado de receber propina de executivos do J&F em troca de favores ao grupo empresarial no governo. De acordo com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, Loures agia em nome do presidente Michel Temer.
Fachin impôs a Rocha Loures algumas restrições. O aliado de Michel Temer deverá estar em casa entre 20 e 6 horas, não poderá manter contato com réus, investigados ou testemunhas do caso sob investigação e não poderá se ausentar do país.

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