quinta-feira, 13 de abril de 2017

A LISTA DO PT NO ESQUEMA DE PROPINAS

Petistas
O grupo inclui os parlamentares Vicente Cândido, Arlindo Chinaglia e Humberto Costa
Após 13 anos no poder, o Partido dos Trabalhadores desponta como a legenda com o maior número de investigados no âmbito do Supremo Tribunal Federal na lista de Edson Fachin, relator da Lava Jato na Corte. Ao todo, há 20 políticos citados por delatores da Odebrecht, a maior empreiteira do País.
Ministro do Planejamento de Lula e titular da pasta de Comunicações no governo Dilma Rousseff, Paulo Bernardo é acusado de ter solicitado recursos para as campanhas da esposa, Gleisi Hoffmann, em 2010, para o Senado, e em 2014, para o governo do Paraná. Ela teria recebido 5 milhões de reais da construtora.
Onipresente desde os tempos do “mensalão”, o ex-ministro José Dirceu figurava nas planilhas da empresa com o codinome “Guerrilheiro”. Segundo um executivo da Odebrecht, ele chegou a retirar dinheiro em espécie e abasteceu a campanha do filho, Zeca Dirceu, para o Legislativo.
O deputado federal Arlindo Chinaglia, presidente da Câmara entre 2007 e 2009, é apontado pelos delatores como destinatário de 10 milhões de reais em um esquema relacionado a obras da hidrelétrica de Santo Antonio, no Rio Madeira, em Rondônia. Outros beneficiários teriam sido o deputado cassado Eduardo Cunha e o senador Romero Jucá, ambos do PMDB e dois dos mais relevantes patrocinadores políticos do impeachment de Dilma Rousseff. 
Esse caso revela uma característica comum às acusações contra vários outros petistas: muitos deles figuram em investigações ao lado de antigos aliados que atualmente compõem a base do governo de Michel Temer.Petistas
O grupo inclui os parlamentares Vicente Cândido, Arlindo Chinaglia e Humberto Costa
Após 13 anos no poder, o Partido dos Trabalhadores desponta como a legenda com o maior número de investigados no âmbito do Supremo Tribunal Federal na lista de Edson Fachin, relator da Lava Jato na Corte. Ao todo, há 20 políticos citados por delatores da Odebrecht, a maior empreiteira do País.
Ministro do Planejamento de Lula e titular da pasta de Comunicações no governo Dilma Rousseff, Paulo Bernardo é acusado de ter solicitado recursos para as campanhas da esposa, Gleisi Hoffmann, em 2010, para o Senado, e em 2014, para o governo do Paraná. Ela teria recebido 5 milhões de reais da construtora.
Onipresente desde os tempos do “mensalão”, o ex-ministro José Dirceu figurava nas planilhas da empresa com o codinome “Guerrilheiro”. Segundo um executivo da Odebrecht, ele chegou a retirar dinheiro em espécie e abasteceu a campanha do filho, Zeca Dirceu, para o Legislativo.
O deputado federal Arlindo Chinaglia, presidente da Câmara entre 2007 e 2009, é apontado pelos delatores como destinatário de 10 milhões de reais em um esquema relacionado a obras da hidrelétrica de Santo Antonio, no Rio Madeira, em Rondônia. Outros beneficiários teriam sido o deputado cassado Eduardo Cunha e o senador Romero Jucá, ambos do PMDB e dois dos mais relevantes patrocinadores políticos do impeachment de Dilma Rousseff. 
Esse caso revela uma característica comum às acusações contra vários outros petistas: muitos deles figuram em investigações ao lado de antigos aliados que atualmente compõem a base do governo de Michel Temer.Petistas
O grupo inclui os parlamentares Vicente Cândido, Arlindo Chinaglia e Humberto Costa
Após 13 anos no poder, o Partido dos Trabalhadores desponta como a legenda com o maior número de investigados no âmbito do Supremo Tribunal Federal na lista de Edson Fachin, relator da Lava Jato na Corte. Ao todo, há 20 políticos citados por delatores da Odebrecht, a maior empreiteira do País.
Ministro do Planejamento de Lula e titular da pasta de Comunicações no governo Dilma Rousseff, Paulo Bernardo é acusado de ter solicitado recursos para as campanhas da esposa, Gleisi Hoffmann, em 2010, para o Senado, e em 2014, para o governo do Paraná. Ela teria recebido 5 milhões de reais da construtora.
Onipresente desde os tempos do “mensalão”, o ex-ministro José Dirceu figurava nas planilhas da empresa com o codinome “Guerrilheiro”. Segundo um executivo da Odebrecht, ele chegou a retirar dinheiro em espécie e abasteceu a campanha do filho, Zeca Dirceu, para o Legislativo.
O deputado federal Arlindo Chinaglia, presidente da Câmara entre 2007 e 2009, é apontado pelos delatores como destinatário de 10 milhões de reais em um esquema relacionado a obras da hidrelétrica de Santo Antonio, no Rio Madeira, em Rondônia. Outros beneficiários teriam sido o deputado cassado Eduardo Cunha e o senador Romero Jucá, ambos do PMDB e dois dos mais relevantes patrocinadores políticos do impeachment de Dilma Rousseff. 
Esse caso revela uma característica comum às acusações contra vários outros petistas: muitos deles figuram em investigações ao lado de antigos aliados que atualmente compõem a base do governo de Michel Temer.Petistas
O grupo inclui os parlamentares Vicente Cândido, Arlindo Chinaglia e Humberto Costa

Após 13 anos no poder, o Partido dos Trabalhadores desponta como a legenda com o maior número de investigados no âmbito do Supremo Tribunal Federal na lista de Edson Fachin, relator da Lava Jato na Corte. Ao todo, há 20 políticos citados por delatores da Odebrecht, a maior empreiteira do País.
Ministro do Planejamento de Lula e titular da pasta de Comunicações no governo Dilma Rousseff, Paulo Bernardo é acusado de ter solicitado recursos para as campanhas da esposa, Gleisi Hoffmann, em 2010, para o Senado, e em 2014, para o governo do Paraná. Ela teria recebido 5 milhões de reais da construtora.
Onipresente desde os tempos do “mensalão”, o ex-ministro José Dirceu figurava nas planilhas da empresa com o codinome “Guerrilheiro”. Segundo um executivo da Odebrecht, ele chegou a retirar dinheiro em espécie e abasteceu a campanha do filho, Zeca Dirceu, para o Legislativo.
O deputado federal Arlindo Chinaglia, presidente da Câmara entre 2007 e 2009, é apontado pelos delatores como destinatário de 10 milhões de reais em um esquema relacionado a obras da hidrelétrica de Santo Antonio, no Rio Madeira, em Rondônia. Outros beneficiários teriam sido o deputado cassado Eduardo Cunha e o senador Romero Jucá, ambos do PMDB e dois dos mais relevantes patrocinadores políticos do impeachment de Dilma Rousseff. 
Esse caso revela uma característica comum às acusações contra vários outros petistas: muitos deles figuram em investigações ao lado de antigos aliados que atualmente compõem a base do governo de Michel Temer
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