quinta-feira, 20 de abril de 2017

RODRIGO MAIA IMITA EDUARDO CUNHA E APROVA URGÊNCIA


Agência Brasil
rodrigo-maia
Apesar do resultado positivo, a votação indica descontrole da base aliada

Mesmo diante de críticas, a estratégia adotada pelo governo para conseguir aprovar a urgência foi a de estender a sessão até que o quórum alcançasse o maior número possível. No momento da segunda votação, início da noite, eram 432 parlamentares presentes.  A oposição usou cartazes e os discursos para acusar Rodrigo Maia de usar o "método Cunha" no Congresso.

Além disso, os caciques partidários passaram o dia pressionando os parlamentares que haviam votada contra a urgência no dia anterior. Isso porque até o mesmo o PMDB, partido do presidente Michel Temer, havia registrado oito votos contrários ao regime de urgência na primeira votação -- foram 8 traições de um total de 48 votos. O líder do PMDB, deputado Baleia Rossi (PMDB-SP), por exemplo, pressionou os "traidores" e conseguiu reverter o número de votos contrário para cinco

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